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:: “5 Princípios básicos para oração e 2 Verdades Preliminares.”
“5 Princípios básicos para oração e 2 Verdades Preliminares.”
(Lc.11:1) – “E ACONTECEU que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.”
Havia uma necessidade para os discípulos de Jesus de aprender a orar, não sabemos se havia ciúmes entre os discípulos de João Batista e os de Jesus, ou se era apenas vontade de aprender a orar. Mas a necessidade crescia o Mestre não podia deixar de ensinar os seus discípulos a orar.
E assim também nós sentimos esta necessidade, de aprender a orar como convém, ou pelo menos o básico. Pois a “Palavra de Deus” fala que não sabemos nem como pedir como convém. (Romanos 8:26 p/b) - ...; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém,... Muitos de nós falhamos em reverenciar a Deus em nossas orações, de chegar a Deus com louvor, renuncia petição, confissão e também uma confiança inabalável em Deus. Vejamos agora esses cinco princípios e estas duas Verdades Preliminares. Olhe-mos o modelo de oração que Cristo nos deixou:
(Mt. 6:9 – 13) - Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; - Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; - O pão nosso de cada dia nos dá hoje; - E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; - E não os induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. “Amém.”
Vimos que o próprio Jesus deixou cinco princípios básicos e duas Verdades Preliminares. Portanto, vós orareis assim:
1º) –“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;”. Ele nos ensinou que a oração deve começar pelo louvor (adoração).
2º) –“Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;”. E também nos ensinou que Precisa haver uma renuncia, ou seja, de expressar uma expectativa do Reino de Deus. De trazer a vontade de Deus, e de nos negar a cada instante.
3º) –“O pão nosso de cada dia nos dá hoje;” Nos ensinou que as nossas orações têm que haver também uma petição. Um pedido específico e objetivo.
4º) –“E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;” Talvez esta condição e a mais pesada e dolorida para muitos crentes, a falta de perdão. Analisamos; se você conseguir mergulhar, hoje, nesse exato momento, no coração de Deus, bem lá nas profundezas de seu interior. O quê você encontraria?...Justamente aquela pessoa que te magoou, te humilhou te espancou, te feriu profundamente, te decepcionou muito e etc. Essas pessoas que nós temos pavor, ódio, raiva, angustiam e até mesmo medo. São essas que estão no centro do coração de Deus. E se estão no coração de Deus, elas também devem estar nos nossos corações, bem no centro de nossos corações. Devemos deliberar o perdão para Deus nos perdoar.
Essa é a 1aVerdade Preliminar, uma condição irrevogável, liberar o perdão, se não liberar o perdão nossas orações estará barradas, não chega aos ouvidos de Deus. Lembre-se: “que a oração do justo ela pode muito em seus efeitos”.
5º) –“E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.”
Além disso, a oração deve estar cheia da confiança na capacidade de Deus para nos proteger, ou seja cheia de fé e entusiasmo. Essa palavra Entusiasmo no grego ela e formada de 3 palavras. 1o én + 2o Theos + 3o asmos = “Estar cheio de Deus ou Ser cheio de Deus”. Fé é a 2a Verdade Preliminar, sem fé e impossível agradar a Deus. (Hebreus 11:1) –“ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.”
Conclusão aplicativo: Vimos que a oração deve conter no mínimo esses 5 Princípios; louvor (adoração), renuncia (temor), petição (pedido específico), confissão (perdão, deliberar perdão) e também confiança (fé). Perdão e fé são as Verdades Preliminares que Deus não abre mão, tem que haver perdão e fé. Esses Princípios são básicos para receber-mos nossas vitórias, através da oração. Em muitos casos não recebemos nossas bênçãos por que pedimos mal, não sabemos pedir ou de dar reverencia a Deus em nossas orações, ou até mesmo de perdoar, ou então de usar nossa fé. (Tiago 4:3) –“Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.”
Coloquemos esses princípios em pratica e também exercitemos essas Verdades Preliminares em praticas constantes de nossas vidas hoje, e sempre. Amém.
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